Além de ser o mais fácil de fazer e um dos mais usados, é o que combina com as gravatas estreitinhas da moda. Vai muito bem com colarinhos curtos ou básicos.
Nó duplo
Tem mais recheio que o nó simples e, quando pronto, fica ligeiramente torto, criando mais volume de um dos lados. É bom para gravatas de pouca estrutura.
Nó windsor
Considerado o mais chique de todos, é também o mais volumoso e, por isso, combina com colarinhos bem abertos e robustos, como o italiano.
Nó semiwindsor
Mais difícil de fazer do que o seu irmão mais velho (o nó windsor), é bom para gravatas com pouca estrutura e volume. Treine diante do espelho para não errar
E se o modelo for mais complicado?
O foulard voltou à moda e é bom saber fazer o nó. Já o plastron e a gravata-borboleta, em geral, vêm com os nós prontos – mas vale aprender também
Foulard (nó ascot)
Ficou popular ao ser amarrado ao pescoço dos galãs hollywoodianos e continua sendo um sinônimo de elegância. Trata-se de um lenço de seda curto usado por dentro da camisa com o colarinho desabotoado.
Plastron
Comum nos trajes mais formais, parece um guardanapão de seda estampado. Se você não for padrinho de casamento, difícilmente usará um.
Item essencial no traje black-tie, agora é considerado moderninho.
Para manter seu formato, a gravata tem uma espécie de coluna vertebral. É aquela linha solta atrás. Se você cortá-la, sua gravata perde o prumo e fica imprestável.
Para um look moderno (leia-se terno, camisa e gravata slim fit), use um prendedor metálico e opaco e prenda-o 20 cm acima da ponta da gravata.